“O jovem Francisco tinha tudo: dinheiro, amigos, poder. Seu pai era um dos homens de negocio mais ricos da cidade de Assis, no século 12, na Itália. Francisco viveu nas festas durante a adolescência, frequentemente perambulava pelas ruas até o amanhecer.
Mas algo estava faltando. Quando as festas terminavam, ele se sentia deprimido. Para tentar encontrar felicidade e sentido, treinou para ser um cavaleiro. Aos 21 anos, ele corajosamente cavalgou para a guerra contra a cidade vizinha de Perugia. Depois da desastrosa batalha, ele e seus soldados foram presos. Numa masmorra Ele contraiu uma febre e quase morreu. O inimigo o soltou e ele conseguiu voltar para Assis. Ele tinha deixado à cidade como um cavaleiro orgulhoso; voltou como um triste e enfermo fracassado.
Essas experiências fizeram Francisco reexaminar sua vida. Ele passou dias em oração, aprofundando-se no Sermão do Monte (evangelho de Mateus 5-7). Ele descobriu a oportunidade de encontrar a verdadeira felicidade ao seguir os ensinos de Jesus sobre os tesouros escondidos no céu – e não na terra. Ele começou a correr pelas planícies, cantando com os pássaros e abrindo seus braços para abraçar o vento e o sol. Ele deu aos necessitados todas as suas posses e viveu em cavernas porque não queria ser incomodado pelas “coisas” deste mundo. Ele trocou sua roupa cara por um manto de pastor.
Seus relacionamentos com outras pessoas também mudaram. Pela primeira vez ele era feliz. Dedicou seus dias ajudando os pobres, os desabrigados e inválidos. Ele foi para uma colônia de leprosos da sua vila e abraçou as pessoas que um dia lhe deram náuseas. Ele atraiu vários amigos que compartilharam sua pobreza e trabalharam ao lado dele, ministrando aos pobres da sua comunidade.
Francisco foi nomeado São Francisco de Assis, logo depois de sua morte, e continua sendo um dos mais amados cristãos de todos os tempos. Hoje, 800 anos depois, as pessoas continuam procurando o segredo da Felicidade”.
Muitos colocam a base de sua felicidade nos bens, nas pessoas, na aparência, nos diplomas, no status social, quando nada disso é capaz de promover a verdadeira felicidade, estas são coisas passageiras, coisas que as doenças roubam, o tempo acaba, os bandidos saqueiam. Quantos tinham uma vida de “conto de fadas” e de repente o câncer, uma traição, uma demissão, uma falência surgiu em sua vida, fazendo seu “castelo” desmoronar. Francisco tinha tudo o que uma pessoa podia querer, diversas vezes ouvimos alguém dizer: “se eu tivesse isto”, “se eu morasse ali”, “se eu tivesse tal aparência”, “se eu tivesse mais dinheiro”, “se eu tivesse”, “se eu tivesse” seria mais feliz, estas pessoas estão colocando suas expectativas em coisas passageiras, estão se expondo à destruição repentina. Eu conheço pessoas com muitos bens, mas, que não sabem aproveitar, conheço uma em especial que durante praticamente a vida trabalhou em prol de conquistar bens, status e fama, duvidava de todo mundo, tinha que ter o controle de tudo, pois, senão podia ser roubada por um funcionário, de repente veio à crise, veio à depressão e hoje ela perdeu quase tudo, sofre com uma crise emocional constante e não usufruiu daquilo que conquistou.
E você amigo (a) qual foi a ultima vez que você olhou para o céu estrelado e admirou o universo? Qual foi a ultima vez que elogiou alguém, sem esperar receber algo em troca? Qual foi a ultima vez que você simplesmente deixou as horas passarem, curtindo o momento com sua esposa/esposo, com seus filhos? Qual foi a ultima vez que você parou para ouvir um (a) amigo (a)? Qual foi a ultima vez que você estendeu sua mão para uma necessitado? Qual foi a ultima vez que você disse: “obrigado meus Deus?”
Disse Jesus: “Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem destroem e onde os ladrões arrombam e roubam. Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça, nem a ferrugem destroem e onde os ladrões não arrombam, nem roubam.Pois onde estiver o vosso tesouro, ai estará também o vosso coração” Mt 6:19-21
Invista sua vida naquilo que é eterno!
Deus te abençoe.
Pr. Narciso Cezar Jorge
Mas algo estava faltando. Quando as festas terminavam, ele se sentia deprimido. Para tentar encontrar felicidade e sentido, treinou para ser um cavaleiro. Aos 21 anos, ele corajosamente cavalgou para a guerra contra a cidade vizinha de Perugia. Depois da desastrosa batalha, ele e seus soldados foram presos. Numa masmorra Ele contraiu uma febre e quase morreu. O inimigo o soltou e ele conseguiu voltar para Assis. Ele tinha deixado à cidade como um cavaleiro orgulhoso; voltou como um triste e enfermo fracassado.
Essas experiências fizeram Francisco reexaminar sua vida. Ele passou dias em oração, aprofundando-se no Sermão do Monte (evangelho de Mateus 5-7). Ele descobriu a oportunidade de encontrar a verdadeira felicidade ao seguir os ensinos de Jesus sobre os tesouros escondidos no céu – e não na terra. Ele começou a correr pelas planícies, cantando com os pássaros e abrindo seus braços para abraçar o vento e o sol. Ele deu aos necessitados todas as suas posses e viveu em cavernas porque não queria ser incomodado pelas “coisas” deste mundo. Ele trocou sua roupa cara por um manto de pastor.
Seus relacionamentos com outras pessoas também mudaram. Pela primeira vez ele era feliz. Dedicou seus dias ajudando os pobres, os desabrigados e inválidos. Ele foi para uma colônia de leprosos da sua vila e abraçou as pessoas que um dia lhe deram náuseas. Ele atraiu vários amigos que compartilharam sua pobreza e trabalharam ao lado dele, ministrando aos pobres da sua comunidade.
Francisco foi nomeado São Francisco de Assis, logo depois de sua morte, e continua sendo um dos mais amados cristãos de todos os tempos. Hoje, 800 anos depois, as pessoas continuam procurando o segredo da Felicidade”.
Muitos colocam a base de sua felicidade nos bens, nas pessoas, na aparência, nos diplomas, no status social, quando nada disso é capaz de promover a verdadeira felicidade, estas são coisas passageiras, coisas que as doenças roubam, o tempo acaba, os bandidos saqueiam. Quantos tinham uma vida de “conto de fadas” e de repente o câncer, uma traição, uma demissão, uma falência surgiu em sua vida, fazendo seu “castelo” desmoronar. Francisco tinha tudo o que uma pessoa podia querer, diversas vezes ouvimos alguém dizer: “se eu tivesse isto”, “se eu morasse ali”, “se eu tivesse tal aparência”, “se eu tivesse mais dinheiro”, “se eu tivesse”, “se eu tivesse” seria mais feliz, estas pessoas estão colocando suas expectativas em coisas passageiras, estão se expondo à destruição repentina. Eu conheço pessoas com muitos bens, mas, que não sabem aproveitar, conheço uma em especial que durante praticamente a vida trabalhou em prol de conquistar bens, status e fama, duvidava de todo mundo, tinha que ter o controle de tudo, pois, senão podia ser roubada por um funcionário, de repente veio à crise, veio à depressão e hoje ela perdeu quase tudo, sofre com uma crise emocional constante e não usufruiu daquilo que conquistou.
E você amigo (a) qual foi a ultima vez que você olhou para o céu estrelado e admirou o universo? Qual foi a ultima vez que elogiou alguém, sem esperar receber algo em troca? Qual foi a ultima vez que você simplesmente deixou as horas passarem, curtindo o momento com sua esposa/esposo, com seus filhos? Qual foi a ultima vez que você parou para ouvir um (a) amigo (a)? Qual foi a ultima vez que você estendeu sua mão para uma necessitado? Qual foi a ultima vez que você disse: “obrigado meus Deus?”
Disse Jesus: “Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem destroem e onde os ladrões arrombam e roubam. Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça, nem a ferrugem destroem e onde os ladrões não arrombam, nem roubam.Pois onde estiver o vosso tesouro, ai estará também o vosso coração” Mt 6:19-21
Invista sua vida naquilo que é eterno!
Deus te abençoe.
Pr. Narciso Cezar Jorge
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